quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Grupo de Teatro A SALA apresenta ‘A Boca do Corpo’


Sábado, 14 de Janeiro de 2012 pelas 21:30 Horas

Grande Auditório do Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo

Na sequência da frequência do Workshop de iniciação às técnicas teatrais, orientado por Luís Carvalho em 2010, Milú Leonardo, Armanda Silva, Margarida Ferreira, Ricarda Mendonça e Bárbara Loução resolveram juntar-se, dando origem a este novo grupo de teatro da Ilha Terceira.

Depois de terem passado por um variado número de espaços alternativos, sempre com o objectivo de se juntarem, perante a ausência de um espaço único onde pudessem ensaiar, resolveram dar-se a si mesmas, enquanto grupo, o nome de A SALA: onde estivessem reunidas para trabalhar aí seria a sua ‘sala’ de ensaio. Neste ano de combate contra a violência doméstica, o grupo A SALA entendeu que deveria contribuir para a sensibilização de todos nós contra este flagelo social.

Dos trabalhos e exercícios conjuntos dos seus membros, e tendo por base o texto de Mia Couto, “Ezequiela, a Humanidade”, o grupo desenvolveu e trabalhou um conjunto de textos que abordam as várias formas de violência contra a mulher.

Encenação e Direcção de Actores:
Luís Carvalho.

Elenco:
Bárbara Loução
Luís Carvalho
Margarida Ferreira
Ricarda Mendonça

Assistente técnica:
Armanda Silva

Caracterização e Penteados:
Mythos – nutrição . estética . bem estar
Manoel Neto
Cabeleireiro

Classificação: M/16

Horário Bilheteira CCCAH:
De Quinta a Segunda 19h30 às 21h00
No dia do Evento
das 19h30 às 21h30
Bilhete Normal 7,50 €
Bilhete com Desconto 5,00 €
* Descontos
Cartão do Idoso / Cartão + 65 anos / Cartão Jovem / Cartão Ajiter / Cartão 4+.

1 comentário:

  1. Uma peça extraordinária, a ser vista por todos!
    Todo o grupo está de parabéns! Pela verdade, seriedade e talento com que traduziram uma realidade tão dolorosa para tantas de nós, os meus parabéns!
    Verdadeiras histórias de alerta, esta é uma peça que deveria ser aproveitada pelas entidades com competência na área da igualdade e desenvolvimento social, no sentido de sensibilizar, através do teatro, a comunidade para a real gravidade do flagelo da violência contra as mulheres.
    Fica aqui a sugestão.

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